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Normalmente estamos sem tempo, temos uma rotina muito atarefada e na hora que chegamos ao veterinário nem sempre nos damos conta de tudo que temos que perguntar. Não confie na sua memória para se lembrar de tudo. Crie essa lista com antecedência.
Isso caso seu animal faça uso de medicações de uso crônico e que precisem de prescrições. E, se necessário, peça uma nova prescrição ao veterinário.
Os petiscos podem tirar a tensão do seu cão durante momentos desconfortáveis enquanto o veterinário o examina ou após uma coleta de sangue, por exemplo. Saiba Mais.
Alguns exames de sangue e de ultrassonografia requerem jejum alimentar. Se possível, pergunte ao veterinário se na próxima consulta seu animal precisará fazer algum exame que necessita de jejum. Dessa forma, evita-se uma ida a mais ao veterinário só para saldar pendências. Antecipe levando amostra de fezesO exame de fezes é um exame tranquilo, barato, indolor para o animal (afinal é só coletar as fezes após o animal defecar) e importantíssimo. Deveria ser feito de rotina. Através dele podemos identificar vermes, protozoários e bactérias que podem causar doenças a longo prazo ao animal (muitas vezes demora um certo tempo até o animal manifestar algum problema) e até mesmo anemia. Não se esqueça: animais que passeiam na rua, prais, parques e praças estão sujeitos a terem verminoses. Recomendo!
Para o veterinário é muito importante saber detalhes dos sintomas apresentados pelo seu cão (por exemplo, quantas vezes vomitou; no caso de diarreia, se tinha sangue ou não), marca de ração que come, quantidade de ração que come por refeição, locais que costuma frequentar, marca de xampu que costuma usar. Procure se informar antes de ir ao veterinário. Veja também como fazer lacinho para cachorro
Normalmente, quando os gatos vêem a caixa de transporte já a associam com algo ruim, já imaginam que vão ao veterinário. Tem gatos que se escondem só de ver o dono preparando o transporte. Para minimizar esse estresse, tente deixar a caixa exposta em sua casa, para que o gato entre normalmente nela e se sinta seguro. Pode-se ainda passar um spray na caixa com análogo do feromônio felino (vendido em pet shops). Com um pouco de planejamento, sua próxima ida ao veterinário pode ser bem melhor e mais tranquila.
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Um pequeno cão avançando com bravura um cão grande. Uma quantidade de cães de menor porte têm personalidade fortíssima e fica a pergunta no ar: Será que esses pequenos animais são mais desobedientes que os cães maiores? Através de um estudo, pesquisadores da University of Sydney, na Austrália, descobriram finalmente o mistério. A conclusão afirmou a teoria que sim, a relação entre desobediência e tamanho do cão é real!Os animais menores têm mais tendência a serem mais agressivos que os maiores. Realizada com 9 mil tutores de cães, a pesquisa citou osdecorrentes maus comportamentos: fazer xixi no lugar errado quando fica isolado, tentar acasalar na perna das pessoas, ficar pulando no dono, implorar por comida e não aceitar ser treinado. Eis que aparece outra questão a partir daí: cachorros pequenos nascem desobedientes por sua natureza ou isso é resultante do mau adestramento da sua família? Veja também! Como fazer lacinho para cachorro. Marta, especialista em treinamento canino, crê que as pessoas intuem muito o comportamento do cachorro a partir de sua raça, enquanto o certo é pensar nele como indivíduo. E mais, Maicon, adestradora profissional de cães, confirma que apesar dos pequeninos cachorros possivelmente se sentirem ameaçados pela altura o comportamento é responsabilidade do seu dono: “É muito comum para adestradores passarem pela experiência de trabalhar com tutores de cachorros pequenos que acham que ensinar boas maneiras e obediência não são fundamentais para seu cão.” Saiba Mais Como ter um cachorro tranquiloTodos querem ter um cachorro calminho, certo? Mas como conseguir isso? Normalmente, as pessoas fazem o inverso do que pretendem e acabam “estragando” o cachorro. O cão tende a refletir o hábito do dono. Cães que vivem em casas muito agitadas, com crianças, discussões e gritaria, naturalmente serão cães mais agitados e ansiosos, pois eles vão refletir a energia do ambiente. Já repararam que cães de idosos são mais calmos? Excepcionalmente puxam os donos pela rua, são cães com a energia mais baixa. Muito provavelmente isso acontece porque os vovôs têm a energia mais baixa e costumam morar em casas calmas e silenciosas. Curiosidades: Como fazer lacinhos para cachorro
Quando iniciou a associação com o homem, o cachorro já se destacava em várias raças. As raças de cachorros que conhecemos atualmente, apresentam uma diversidade muito acentuada de aspectos distintivos, cuja explicação não está somente na tendência espontânea do cão à variação, mas também dos efeitos de uma domesticação muito antiga. Aqueles que sustentam a opinião segundo a qual o atual animal doméstico descende de uma única espécie primitiva, apontam como causa da diversificação as mutações naturais, a ação de fatores ambientais, climáticos e reprodutivos, assim como a educação, isto é, a intervenção do homem que, através dos tempos trabalhou para obter a afeição das diferentes características físicas e psíquicas, apropriadas para satisfazer distintos gostos de trabalho ou esportivos. Todas estas causas acontecendo juntas ou separadas, teriam contribuído para explicar o polimorfismo dos cachorros e também se descendem, como outros sugerem, de vários progenitores. Com o passar do tempo, os cachorros assumiram papéis cada vez mais importantes na vida do homem: especializaram-se em diversos sistemas de caça, guarda e pastoreio de rebanhos, tração de trenós, e ainda em atividades de combate contra outros animais. Podemos confirmar que há nos dias de hoje, cerca de quatrocentas diferentes raças de cachorros que são reconhecidas internacionalmente, além de outras raças de cães mais novas, que já obtiveram um registro provisório nas associações cinófilas. Cães PastoresNão é difícil imaginar que, ainda em tempos atuais os pastores sentiram a necessidade de proteger os seus rebanhos, tanto dos ataques de animais selvagens, quanto do próprio homem, e que pensaram em solucionar estes problemas recorrendo aos cães, que provavelmente já eram utilizados na caça e proteção de propriedades. Era visível, porém, que estes cães pastores apresentassem um tipo físico específico. Deveriam ser fortes e velozes, particularmente resistentes às intempéries e longas caminhadas, e que tivessem uma pelagem clara, para que pudessem ser facilmente identificados em meio ao rebanho, mesmo à noite. A seleção natural e a domesticação produziram esses cães ainda em tempos antigos, com origem provável no continente asiático, e é plausível afirmar que os primeiros exemplares tenham chegado a Europa acompanhando os mercadores fenícios, que usavam esses cães como objeto de troca. Outras hipóteses propostas são que estes cães teriam seguido às legiões romanas que voltavam das expedições ao Oriente, ou ainda migrado à Europa com os Cumanos, povo de origem tártara, que no século XI, vencidos pelos Mongóis, retirou-se da região da Moldávia até a Hungria. Graças à grande inteligência, força físico e grande resistência, os cães pastores de hoje exercem ainda inúmeras outras funções além de suas tarefas tradicionais. A cinomose é uma doença transmitida por um vírus e acomete, dentre os pets, os cães de qualquer idade. Humanos e gatos não pegam essa doença. A doença ocorre pelas mucosas da boca e do trato respiratório. Os vírus estão presentes no ambiente e objetos e até nós mesmos podemos carregá-los de um lugar para o outro, possibilitando a transmissão. Uma vez com a doença contraida, diversos órgãos são acometidos. Por isso, os sintomas são diversos e, dependendo da fase, inespecíficos. No início da doença, é comum observar febre, vômito e diarréia. Após isso, surgem os sinais respiratórios (tosse e dificuldade para respirar, muitas vezes pneumonia) e conjuntivite (vemos secreção ocular bem amarelada). Por fim, o vírus atinge o sistema nervoso central, acometendo a convulsões e contrações musculares involuntárias (chamadas mioclonias). Para diagnóstico, os veterinários podem fazer uso de exames específicos chamados ELISA e PCR (que mostram se o animal tem ou não a doença) em conjunto com hemograma e a diagnósticos dos sintomas clínicos. Infelizmente não existe tratamento curativo e 100% efetivo contra a cinomose. O que se preza é tratar e controlar todos os sintomas adquiridos pelo vírus, como a febre, pneumonia e desidratação causada pelos vômitos e diarréia. Temos que manter o sistema imune do animal o mais alto possível para enfrentar a doença e eliminar a infecção. Não existem fórmulas mágicas ou receitas caseiras, como vemos na internet, capazes de salvar o animal. Caso o animal reaja bem ao tratamento, podemos conseguir a cura. Caso o contrário (e que é comum na maior parte dos casos), o animal vai à óbito. Os sobreviventes podem ou não ficar com seqüelas, como convulsão, tiques nervosos e até manchas nos dentes. O melhor jeito para se prevenir essa doença é através da vacinação (com início aos 45 a 60 dias de vida) e seus reforços anuais. Deve-se ainda manter os filhotes não vacinados e cães de origem desconhecida separados. Felizmente, o vírus sobrevive pouco no ambiente e é facilmente eliminado com desinfetantes a base de amônia quaternária e hipoclorito de sódio. Se o seu animal estiver com sintomas ou com a doença, procure urgente um médico veterinário. Quando lacinhos e elásticos são colocados de forma muito apertada e/ou por muito tempo, este tipo de contratempo pode aparecer. A doença se chama alopecia por tração e é reconhecida pela ausência de pelo no topo e na lateral do crânio. Em algumas fases da doença, é possível observar crostas e feridas no local. O exato expediente que leva a isso ainda não é muito bem esclarecido, mas o que se sabe é que a tensão que o pelo sofre pode levar à diminuição do suprimento de sangue no local. Com isso, há menos oxigênio e nutrientes para as células do cão. Inicialmente ocorre uma inflamação e, posteriormente, se o processo persistir, pode ocorrer atrofia dos folículos pilosos. Não há predisposição de idade nem sexo, mas de raça: as mais peludas são as que mais sofrem. Se a inflamação é detectada no início, a perda de pelo pode ser parcial e temporária. Nos casos mais graves, a falta de pelo pode ser permanente. Existe tratamento com medicamento, porém, nem sempre é eficaz – depende do grau de acometimento da pele do cãozinho. Por isso, sempre confira como os lacinhos estão amarrados, para garantir que os mesmos não estejam muito justos. Além de evitar essa dermatite, você vai garantir conforto e beleza para seu animal. “A Frida sempre usou lacinho, mas eu tomo muito cuidado. Eu mesma que coloco ou no Pet Shop os funcionários que dão banho nela sabem que eu gosto que coloque bem larguinho. Esse na foto dá para ver que não está apertado e não causa nenhum problema ou desconforto para ela! Uma dica é usar piranhas bem pequenas, que usam em crianças… Elas ficam bem soltinhas e não prendem a ponto de machucar o animal! Por esses motivos é importante saber como fazer lacinho para cachorro. |
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